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​Histórico

Em 1980, foi firmado entre os governos do Brasil e da Argentina o Tratado para o Aproveitamento dos Recursos Hídricos Compartilhados dos Trechos Limítrofes do Rio Uruguai e de seu Afluente o Rio Pepiri-Guaçu.

Em 2008, assinamos o convênio de cooperação com a Ebisa para a execução conjunta dos estudos de inventário do rio Uruguai na fronteira entre o Brasil e a Argentina e o estudo de viabilidade de um aproveitamento hidrelétrico, escolhido de comum acordo entre as partes. Em 2009, um segundo convênio foi assinado, visando à elaboração conjunta de um segundo aproveitamento no rio Uruguai.

Em março de 2009, após licitação internacional realizada na Argentina, foi assinado, entre a Ebisa e o consórcio formado pela empresa brasileira Cnec, em parceria com as argentinas Esin e Proa, o contrato para realização dos estudos de inventário hidrelétrico do trecho compartilhado do rio Uruguai. O resultado desses estudos de inventário, aprovados pelo Ministério de Minas e Energia, selecionou dois aproveitamentos hidrelétricos: Garabi e Panambi, com capacidade instalada total estimada em 2.200 MW.

Em 2011, a Ebisa lançou edital de licitação pública internacional para a contratação dos estudos de engenharia, dos estudos ambientais e do plano de comunicação social, visando preparar a documentação de licitação das obras dos aproveitamentos hidrelétricos Garabi e Panambi.

Em 2012, foi concluído o processo de seleção do certame, que apontou como vencedora a União Transitória de Empresas (UTE) formada por duas empresas brasileiras – Engevix e Intertechne – e quatro empresas argentinas – Consular, Grupo Mesopotámico, IATASA e Latinoconsult.

 

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